Práxis/Notícias

Ideologia de Gênero e Sexualidade. Implicações Científicas
A má fé em função das ideologias

Ideologia x Ciência
Em se tratando de ideologia de gênero, temos visto uma batalhada sem precedentes, considerando, é claro, as questões científicas. Há inclusive as implicações psicológicas e até religiosas, é bom deixarmos isto bem claro. Neste sentido, temos visto uma discursão acirrada a ponto de existir por parte de alguns, a má fé, a incoerência, a imprudência, sem contar que a irresponsabilidade é um dos principais  ingredientes, tudo em nome de tais ideologias…

Rogério Silva
Bacharel em Teologia:
IEADERN: 042574
E-mail: rogeriorsf@hotmail.com
(84) 99622-8473

Neste artigo, mostrarei o quanto há de deturpações em relação a um mesmo artigo e que utilizados de formas diferentes em função da ideologia de gênero ou por pura negligência. Percebe-se isto, quando o próprio artigo em questão esclarece suas posições em relação ao assunto através de seus pesquisadores. Mas que quando se quer iludir e deturpar, distorcem ou omitem determinados aspectos os quais são importantíssimos para que entendamos o assunto abordado, principalmente o que o próprio artigo tem a dizer…

Outro fato interessante é o grupo que discorda do estudo quando o mesmo não atinge suas expectativas. Neste sentido, questionam não apenas a metodologia abordada, mas a caducidade, a irrelevância do mesmo, mas, na maioria das vezes deixam de considerar, que o artigo não traz nada de novo, apenas toma por base, outros estudos que ainda não foram postos em dúvidas de forma a que se deva desconsiderá-los, por completo ou ao menos por menor que seja, alguns de seus aspectos, sua veracidade abordada e que foram avaliados por pares no passado, portanto, cientificamente aprovados. Sendo assim, o questionamento desconsidera pontos relevantes, cientificamente falando, tendo em vista que os artigos científicos utilizados ainda são atuais, pois, se há outros estudos que os contrapõe, que os questionam, mas que não foram fechados no sentido de fazer que àqueles deixem de ser relevantes, pois ainda abordam assuntos atuais e comprovados cientificamente, é bom ressaltarmos isto. Outro aspecto relevante que devemos ressaltar aqui, é que a grande maioria dos estudos em prol a ideologia de gêneros, não foram aprovados, avaliados por pares; outros especialistas com capacidade cientifica para os avaliar de forma coerente. Na verdade, existem inúmeras forma de os questionar, basta para tal usar de conceitos básicos de biologia e da própria medicina, enquanto ciência que estuda o Ser vivo em geral e principalmente o Ser humano. Aqui é importante ainda ressaltarmos, que a ideologia de gênero, por não passar simplesmente de uma ideologia, e, por não ter nada a ver com a ciência, é que os únicos cientistas que a defendem, são exatamente àqueles que estão preocupados em defender as questões de gênero e deixando a ciência de lado, muito embora os mesmos lutam para que a mesma seja aceita e conhecida como ciência e pela ciência.

Vejam por exemplo, o que diz o artigo em relação a ideologia de gênero no site “verdadeiro olhar”, “A ideologia do género – considerações sobre as malformações congénitas”.[1]

Percebe-se claramente que no artigo supracitado, literalmente utiliza-se das pesquisas dos doutores Paul R. McHugh e Lawrence S. Mayer para defender a ideologia de gênero, como se o estudo publicado pelos mesmos no The New Atlantis: “Sexualidade e gênero: descobertas das ciências biológicas, psicológicas e sociais”, fosse parâmetro científico para dar suporte e veracidade a tal ideologia e neste sentido, sem considerar principalmente o que os autores defendem através do mesmo. Bom, muito embora o mesmo não dê suporte a tal ideologia e deixa claro que isto implica em mais estudos sobre o assunto, isto de acordo com os próprios autores, o qual esclarecem, tendo em vista as questões psicológicas, mas que esta não dar suporte e jamais dará no sentido de mudar a biologia, pois não faz sentido algum. Neste sentido e contexto, a psicologia só noz traz à tona um problema maior, que são as disfunções psicológicas, dentre outras, que este assunto proporciona, quando se tenta suplantar a realidade, com uma falsa realidade baseados em aspectos fora da biologia e utilizando-se da própria psicologia para determinado fim, sendo que a própria psicologia, apenas explica esta situação e não respalda a ideologia de gênero; explicam, lembrem-se disto! Percebam que a psicologia não dar suporte ou valida tal ideologia, muito pelo contrário. Considerando as implicações psicológicas, as atitudes humanas são analisadas e neste contexto, a própria psicologia determina parâmetros de conduta fora da normalidade como as disfunções psicológicas, sem que tenhamos que falar de outras implicações e de forma a explicar as atitudes e nunca a validar uma ideologia, seja esta qual for.

Agora vejam o diz este outro artigo em relação a ideologia de gênero e utilizando-se do mesmo estudo dos doutores Paul R. McHugh e Lawrence S. Mayer, “Jornal: Transgenerismo ‘Não Apoiado por Evidências Científicas”:[2]

Percebam que ambos artigos supracitados, referem-se ao mesmo artigo científico, mas defendem ideias completamente diferentes, na verdade, opostas:

Agora vejam o que o próprio artigo diz em suas explicações quando lhes é feito a seguinte indagação:

Perguntas frequentes
Perguntas e respostas sobre nosso relatório “Sexualidade e gênero: descobertas das ciências biológicas, psicológicas e sociais”, por doutores Paul R. McHugh e Lawrence S. Mayer.

1. O relatório argumenta que ser gay ou transgênero é uma escolha?

Não. O relatório afirma explicitamente que “a orientação sexual não é uma escolha”, mas demonstra que, de acordo com a pesquisa científica atualmente disponível, “fatores biológicos não podem fornecer uma explicação completa” para a orientação sexual e argumenta que “fatores ambientais e experienciais também podem influenciar um papel importante.” O relatório não argumenta que a identidade de gênero é escolhida, mas observa que “quase nada é bem compreendido quando buscamos explicações biológicas para o que faz com que alguns indivíduos afirmem que seu gênero não corresponde ao seu sexo biológico”.[3]

Percebemos, portanto, que de acordo com os autores, na própria biologia não há respaldo científico para a ideologia de gênero, deixando bem claro neste sentido; quando os mesmo dizem: “fatores ambientais e experienciais também podem influenciar um papel importante.“, que a psicologia neste contexto é muito mais apropriada, mas não para respaldar tal ideologia, mas sim explicá-la com muito mais propriedade que a biologia. É justamente aqui que devemos nos perguntar: quais são os intuitos de quem defende a ideologia de gênero!?
Pois é, quando o próprio artigo nega neste sentido, mas alguém o cita distorcendo as verdades contidas nele, nos mostra realmente quais os intuitos por traz de tais atitudes, o que estas atitudes escondem em relação a estas ideologias…

Agora vejam este outro artigo, que por sinal, muito mais coerente em relação ao mesmo artigo dos doutores Paul R. McHugh e Lawrence S. Mayer: “Cuidado com as teorias falsas de orientação sexual – Scientific American. Uma nova batalha sobre a orientação sexual”.[4]

Percebam que por mais que alguém questione algo, seja um artigo científico, um estudo quaisquer ou uma opinião e neste sentido, todos temos o direito e muitas vezes até o dever de questionar, mas que temos que ser coerentes, prudentes e com respaldo, seja este científico ou de quaisquer outra natureza, isto de acordo com a questão abordada.

Agora vejam ainda vários outros especialistas questionando vários pontos específicos do artigo original em questão, o artigo dos doutores Paul R. McHugh e Lawrence S. Mayer, que, isto de acordo com seus questionadores, o mesmo não ter sido cientificamente padronizado, ou seja, por não ter sido revisado por pares, como é de costume no meio científico e em artigos acadêmicos:

Aqui é bom relembrarmos mais uma vez, o que já foi dito anteriormente. Este artigo em questão, dos doutores Paul R. McHugh e Lawrence S. Mayer, o qual está sendo questionado, não traz nada de novo, apenas utiliza-se de artigos científicos que já passaram por avaliação de pares, portanto, dispensa esta avaliação. O artigo apenas coleta os artigos de referências, como fonte atual, mesmo que os artigos utilizados tenham sido escritos e avaliados em data anterior, mas que não foram contestados cientificamente até hoje, e se foram algum dia, os questionamentos foram rejeitados; a ponto de os mesmos serem desconsiderados, de perderem sua validade científica, e mais, os estudos mais recentes que abordam o assunto, ou seja, os estudos posteriores, são ainda muito inconclusivos, alguns até especulativos sem muita ou nenhuma base cientifica, tendo em vista que utilizam-se muito mais de aspectos psicológicos que biológicos, mas sem detalhes técnicos e científicos para respaldar o que verdadeiramente não há respaldo. Neste sentido e ao fazermos uma pesquisa, que não precisa ser muito profunda sobre àqueles que questionam os estudos, percebemos as intenções, isto por os mesmos serem adeptos da ideologia em questão, ter viés marxistas, ou por terem outros motivos quaisquer; nada científico nisto![5]

Aqui e bom ressaltarmos, que, o que ocorre neste caso não é incomum no meio científico. Por exemplo, ocorre algo um tanto quanto diferente mais que nos serve de exemplo, entre a psicanálise freudiana e a neurociência, ou seja, enquanto existe alguns estudiosos e cientistas que defendem que os conceitos freudianos estão em desuso, mas que, a maioria mais sensata percebe, e portanto, defende que a psicanálise não é descartável e sim, que a mesma complementa a neurociência e outros especialistas vão além, pois defendem que a neurociência só comprova as análises de Freud e justamente por isto, que ele é considerado o pai da neurociência. Foi pensando nisto que em 1999, foi publicado o primeiro número da revista Neuro-psychoanalysis. Neste consenso entre a psicanálise e neurociência, estão neurocientistas de renomes internacionais, tais como o prêmio Nobel Eric Kandel, António Damásio, Oliver Sacks e psicanalistas célebres, tais como Charles Brenner, André Green, Otto Kernberg e Daniel Widlöcher.[7]

Dentre outros estudiosos, estão os doutores:

– Sidarta Ribeiro
Neurobiólogo e diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em Natal,

– Vilayanur Ramachandran
Neurologista indiano, diretor do Centro para o Cérebro e Cognição da Universidade da Califórnia, em San Diego,

– Diogo Lara
Psiquiatra e pesquisador da PUCRS e do CNPq, diretor do site Psiquiatra e pesquisador da PUCRS e do CNPq, diretor do site “codigodamente.com” de autoterapia online,

– Alexander Romanovich Luria (1902 – 1977).

Dentre outros especialistas de renomes nacionais e internacionais.

Freud entendia que por falta de recursos científicos ele estava de certa forma limitado em relação a seus estudos e pesquisas, ele sabia que não podia ir além, como pretendia. É bom lembrarmos que Freud foi considerado pela maioria dos estudiosos e cientistas que se prezam, o pai da neurociência:[8]

A mesma transposição de seus pontos de vista, premissas e conhecimentos capacitou a psicanálise a lançar luz sobre as origens de nossas grandes instituições culturais – da religião, da moralidade, do direito, da filosofia.9 Ao examinar as primitivas situações psicológicas em que puderam surgir os impulsos para tais criações, ela se acha em condição de rejeitar algumas tentativas de explicação baseadas em noções psicológicas provisórias e de substituí-las por percepções mais profundas“.
FREUD (Obras Completas Vol. 11, Cia. das Letras, 1912-1914, Pág. 258)

Devemos lembrar que todas as nossas ideias provisórias em psicologia, presumivelmente, um dia se basearão em uma subestrutura orgânica
(Freud, 1914)

As deficiências em nossa descrição provavelmente desapareceriam se já estivéssemos em posição de substituir os termos psicológicos por fisiológicos ou químicos …
(Freud, 1917)

Devido à imaturidade das neurociências daquela época, Freud abandona um modelo neural do comportamento por um modelo baseado nos relatos verbais de experiências subjetivas. Psicanálise se baseia na escuta atenta dos pacientes e na técnica das associações livres“.
(Curso de Neurociências – Psicologia-Aula1-2016-2, Pág. 30)

É justamente neste questionamento o qual o geneticista Dean Hamer é um dos principais protagonistas, que o mesmo condena a publicação de McHugh como sendo uma deturpação das evidências científicas e de sua própria pesquisa genética. Hamer neste contexto, criticou o uso de McHugh de estudos desatualizados e “escolhidos a dedo”, descrevendo o apelo de McHugh por “mais pesquisas“; como se isto fosse mesmo uma má ideia ou algo completamente insano e ainda taxou o estudo de “duvidoso”, pois de acordo com ele, McHugh tem uma “longa história de bloqueios de tais esforços”, incluindo ainda, o fechamento da clínica de identidade de gênero na Johns Hopkins; e mais uma vez, como se isto fosse mesmo respaldo científico! Hamer conclui que “quando os dados que lutamos por tanto tempo e arduamente para coletar são distorcidos e mal interpretados por pessoas que se dizem cientistas e que recebem os benefícios e a proteção de uma instituição convencional, como a John Hopkins Medical School, isso me causa nojo”, palavras de Dean Hamer.

Vejam ainda este outro artigo e site, com artigos em defesa da ideologia de gênero: “Novo estudo “científico” sobre sexualidade e gênero não é novo nem científico”. Este artigo é apenas mais um que se utiliza de viés políticos e ideológicos para se defender e o qual utiliza-se ainda das ideias do doutor Dean Hamer.[6]

Quando não há barreiras coerentes para se sonhar, o sonho prende-se a apenas uma fantasia ilusória sem que haja a possibilidade de realização do mesmo. Mas quando existem barreiras que o impede de transpassar as fantasias, há um mundo todo de possibilidades e realizações”.
Rogério Silva

Referências:

ARTIGO DE JORNAL
Sexualidade e gênero: descobertas das ciências biológicas, psicológicas e sociais
Lawrence S. Mayer e Paul R. McHugh
The New Atlantis
No. 50, Relatório Especial: Sexualidade e Gênero (outono de 2016), pp. 10-143 (134 páginas)
Publicado por: Centro para o Estudo de Tecnologia e Sociedade
Site: https://www.jstor.org/stable/43893424

Da política, ciência e identidade de gênero.
Uma revisão de Paul McHugh
As opiniões do psiquiatra Paul R. McHugh sobre as identidades LGBTQ parecem transformar nuances científicas em uma névoa partidária.
Visual: Quinn Dombrowski / Flickr / CC
Acesso em, dom., 13.12.2020 às 03hs32min
Site: https://undark.org/2017/07/17/gender-lgbtq-paul-mchugh-science/

Johns Hopkins psychiatrist sees hospital come full circle on transgender issues – Baltimore Sun
O psiquiatra da Johns Hopkins vê o hospital fechando o círculo nas questões dos transgêneros
Por: Amy Ellis Nutt
The Washington Post |
6 de Abril de 2017 às 8h09
Site: https://www.baltimoresun.com/health/bal-johns-hopkins-transgender-20170406-story.html

Curso de Neurociências – Psicologia-Aula1-2016-2
Bibliografia: básica e livros para consulta. O conteúdo das aulas:
Site: http://fisio2.icb.usp.br:4882/wp-content/uploads/2016/02/Psicologia-Aula1-2016-2do.pdf

ENTREVISTA. ‘Neurociência confirmou muitas teses da psicanálise’, diz psiquiatra – 09.07.2016 – Ciência – Folha de S.Paulo
‘Neurociência confirmou muitas teses da psicanálise’, diz psiquiatra
Por: Juliana Cunha
De São Paulo
09/07/2016, 02h00
Site: https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/07/1789989-neurociencia-confirmou-muitas-teses-da-psicanalise-diz-psiquiatra.shtml

O retorno de Freud
Depois de passar décadas no ostracismo científico, as teorias de Freud voltaram a aparecer nos laboratórios – desta vez, com o apoio da neurociência.
Por Jeanne Callegari Atualizado em 3 Maio 2019, 17h17 – Publicado em 26 jun 2018, 11h49
Site: https://super.abril.com.br/ciencia/o-retorno-de-freud/

O legado de Sigmund Freud para a neurociência
A Mente é Maravilhosa
21 abril, 2019
Site: https://amenteemaravilhosa.com.br/legado-de-sigmund-freud-para-a-neurociencia/

Notas:

# 1A ideologia do género – considerações sobre as malformações congénitas
Por: Correio do Leitor – Jan 16, 2020
Site: https://verdadeiroolhar.pt/2020/01/16/ideologia-do-genero-consideracoes-as-malformacoes-congenitas/

# 2Jornal: Transgenerismo ‘Não Apoiado por Evidências Científicas’
Peter Hasson
Editor
22 de agosto de 2016
20h09 ET
Jornal científico: nenhuma evidência de identidade de gênero
Por: Peter Hasson, Paul R. McHugh, Lawrence S. Mayer
dailycaller.com – “Embora a cultura popular e muitas das principais organizações de mídia tenham acreditado sinceramente na ideia de que a identidade de gênero é algo distinto do sexo biológico de uma pessoa – que um homem pode nascer no corpo de uma mulher ou vice-versa – essas crenças não têm fundamento em qualquer evidência científica confiável, de acordo com um relatório publicado segunda-feira na revista The New Atlantis”.
Site: https://dailycaller.com/2016/08/22/journal-transgenderism-not-supported-by-scientific-evidence/

# 3Perguntas frequentes – Sexualidade e gênero
Relatório especial
Sexualidade e Gênero
Resultados das Ciências Biológicas, Psicológicas e Sociais
Os editores de The New Atlantis
Prefácio • Resumo Executivo • Introdução • Parte Um: Orientação Sexual • Parte Dois: Sexualidade, Resultados de Saúde Mental e Estresse Social • Parte Três: Identidade de Gênero • Conclusão • Errata • Perguntas Frequentes
Site: https://www.thenewatlantis.com/publications/frequently-asked-questions-sexuality-and-gender

# 4Cuidado com as teorias falsas de orientação sexual – Scientific American
Uma nova batalha sobre a orientação sexual
Por Michael Shermer em 1 de dezembro de 2016
Site: https://www.scientificamerican.com/article/beware-bogus-theories-of-sexual-orientation/

# 5No artigo de opinião do ‘Sun’, os membros do corpo docente da Johns Hopkins rejeitam relatórios sobre gênero e sexualidade
Por: Relatório da equipe do centro
Publicados 29 de setembro de 2016
Site: https://hub.jhu.edu/2016/09/29/gender-sexuality-report-response/

# 6Novo estudo “científico” sobre sexualidade e gênero não é novo nem científico
A direita está promovendo um estudo que não é baseado em ciência sólida, diz o famoso geneticista Dean Hamer.
Por: Dean Hamer
29 de agosto de 2016, 14h21 edt
Site: https://www.advocate.com/commentary/2016/8/29/new-scientific-study-sexuality-gender-neither-new-nor-scientific

# 7PUC-Rio – Certificação Digital Nº. 0710427/CA
3 – PSICANÁLISE E NEUROCIÊNCIA: O ESTADO DA ARTE
3.1 – A Neuro-psicanálise: elogio ao método experimental
Correções (dissertação de Mestrado). Psicanálise e Neurociência – O Estado da Arte. A Neuro-psicanálise- Elogio ao método experimental
Site: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/13038/13038_5.PDF

# 8Neurociência e Psicanálise de Freud à atualidade – Psicanálise Clínica
Posted on 07/02/2019
Psicanálise
ClínicaPosted in Psicanálise, Teoria Psicanalítica
Site: https://www.psicanaliseclinica.com/neurociencia/

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